A cibercultura propõe uma forte questão antropológica, repensar a dimensão do corpo. Ciberarte é a arte comportamental, marcada pelos avanços das tecnologias da informática, que envolve o corpo em ação.
A base desse tipo de produção artística gera um evento comunicacional a partir de um sistema interativo, para o qual artistas programam uma obra que desencadeia uma simbiose entre o sistema biológico e o artificial, oferecendo rituais antropológicos mediados por tecnologias que expandem a comunicação humana.
A relação humano/tecnologias interativas provoca uma revolução antropológica para a comunicação e oferece um ambiente social, onde atingimos o reenquadramento da consciência mediante respostas do corpo conectado a tecnologias. Na arte interativa, o desenvolvimento tecnológico interessa os artistas na medida em que suas descobertas alteram o campo de percepção;
O ritual está relacionado ao desejo humano de assentir a um mundo espiritual, modificando a condição humana. Durante os rituais, para alcançar estados diferentes de consciência, o corpo é chamado a agir, o que pode ser observado em vários rituais. A interatividade demanda o envolvimento do corpo, podendo ser relacionada aos rituais performáticos nos quais determinam comportamentos e incorporam identidades através de imagens e sons.
Para o artista, o que interessa é provocar os limites de um sistema, programando o que vai acontecer na “zona de intervalo” e que não poderia existir sem a presença e a ação do corpo e das tecnologias com as quais se está interagindo. A criação demanda o desenvolvimento do software, interfaces computacionais e hardwares para os sistemas interativos.
No evento “Growing Things: The Cultures of Nano Tech, Bio Tech, and Eco Tech Meat Art” realizado em junho de 2000, artistas e cientistas geraram ambientes que mesclavam a vida animal e humana à ambientes artificiais.
A autora, em sua obra, pretende pensar o animal, o humano e o tecnológico, propondo o diálogo dos sistemas naturais e artificiais.
Veja aqui nossa apresentação!
Grupo 3:
Carolina Nunes
Gabriel da Rocha
Gustavo Dias
Mariana Achcar
A base desse tipo de produção artística gera um evento comunicacional a partir de um sistema interativo, para o qual artistas programam uma obra que desencadeia uma simbiose entre o sistema biológico e o artificial, oferecendo rituais antropológicos mediados por tecnologias que expandem a comunicação humana.
A relação humano/tecnologias interativas provoca uma revolução antropológica para a comunicação e oferece um ambiente social, onde atingimos o reenquadramento da consciência mediante respostas do corpo conectado a tecnologias. Na arte interativa, o desenvolvimento tecnológico interessa os artistas na medida em que suas descobertas alteram o campo de percepção;
O ritual está relacionado ao desejo humano de assentir a um mundo espiritual, modificando a condição humana. Durante os rituais, para alcançar estados diferentes de consciência, o corpo é chamado a agir, o que pode ser observado em vários rituais. A interatividade demanda o envolvimento do corpo, podendo ser relacionada aos rituais performáticos nos quais determinam comportamentos e incorporam identidades através de imagens e sons.
Para o artista, o que interessa é provocar os limites de um sistema, programando o que vai acontecer na “zona de intervalo” e que não poderia existir sem a presença e a ação do corpo e das tecnologias com as quais se está interagindo. A criação demanda o desenvolvimento do software, interfaces computacionais e hardwares para os sistemas interativos.
No evento “Growing Things: The Cultures of Nano Tech, Bio Tech, and Eco Tech Meat Art” realizado em junho de 2000, artistas e cientistas geraram ambientes que mesclavam a vida animal e humana à ambientes artificiais.
A autora, em sua obra, pretende pensar o animal, o humano e o tecnológico, propondo o diálogo dos sistemas naturais e artificiais.
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Carolina Nunes
Gabriel da Rocha
Gustavo Dias
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